Onde estou? Para onde vou?
Não há tempo para mergulhar profundamente nos pensamentos e reflexões mais idiotas sobre a (in)existência humana. Talvez um dia, quando parar, nem que seja por um doce segundo, reconheça o quão perdida me encontro na encruzilhada solene da vida e me perca em pensamentos e reflexões idiotas sobre o que o meu quotidiano seria se no passado, ao contrário de no futuro, tivesse parado para pensar.
Parar? Não há tempo.
No fundo não passo de um empurrão vergonhoso, inerte, que a ausência de tempo me deu. No fundo, não sou nada daquilo que quero ser: sou o que o tempo não me deixou que fosse.
E pensar que bastaria encontrar nas pequenas coisas: grandes emoções.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário